"A presidenta Dilma não gostou dos vídeos, achou o
material inadequado, e determinou que não circule oficialmente. Estão suspensas
todas as produções de materiais que falem dessas questões", confirmou
o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto
Carvalho.
De acordo com Carvalho, o combate à homofobia nas escolas deve continuar, mas
ele destaca que todos os setores da educação do Congresso e da sociedade devem
participar da produção dos materiais. O ministro também negou que a decisão foi
motivada pela pressão das bancadas religiosas.
O deputado Anthony Garotinho
(PR-RJ), que participou do encontro no qual ficou decidido o veto, chegou a
afirmar que a bancada estava disposta a utilizar o caso do ministro-chefe da
Casa Civil, Antonio Palocci, como forma de pressionar o governo. Garotinho
afirmou ainda que parlamentares decidiram abrir uma comissão parlamentar de
inquérito (CPI) para apurar a contratação de uma ONG sem licitação pelo MEC para
produzir o material anti-homofóbico. De acordo com Garotinho, o valor do
contrato é de R$ 1,8 milhão.
Veja os vídeos:
Ministro da Educação diz desconhecer
'kit gay' em circulação
O ministro da Educação, Fernando Haddad, já
havia se pronunciado a respeito do 'kit gay' semana passada, negando que o
material em circulação seja oficial do MEC. No total, são três vídeos -
disponíveis na internet - e quatro cartilhas.
"O material que vi circulando
não é do MEC. Vários dos materiais que foram distribuídos não são do MEC. Vim
esclarecer que não são. A maioria do material que me foi apresentado aqui não é
do MEC, estão atribuindo ao MEC um material que não é oficial. Todo ao material
do MEC está em domínio público, qualquer pessoa pode fazer o download pelo site
do ministério", disse.
De acordo com o ministro, nenhum material foi
distribuído para as escolas e todos devem passar pela aprovação da Comissão de
Publicação da pasta. As cartilhas e os vídeos estão sendo produzidos por uma
empresa terceirizada pelo ministério.
"Recebemos o material, o convênio está
em ordem, o material vai para a Comissão de Publicação para um debate interno,
material todo. Só se torna oficial quando aprovado na comissão, o que ainda não
aconteceu. A comissão vai ouvir secretários estaduais e municipais de educação,
alguns parlamentares pediram para participar da reunião e participarão",
afirmou.
O material didático que contém cartilha, cartazes, folders e cinco
vídeos educativos vem dividindo opiniões e provocando discussões inflamadas. A
principal crítica é que estimularia a homossexulidade entre crianças e
adolescentes.
A proposta do Ministério da Educação era distribuir o kit
inicialmente em 6 mil escolas públicas já em 2011.
ele destaca que todos os setores da educação do Congresso e da sociedade devem
participar da produção dos materiais. O ministro também negou que a decisão foi
motivada pela pressão das bancadas religiosas.
O deputado Anthony Garotinho
(PR-RJ), que participou do encontro no qual ficou decidido o veto, chegou a
afirmar que a bancada estava disposta a utilizar o caso do ministro-chefe da
Casa Civil, Antonio Palocci, como forma de pressionar o governo. Garotinho
afirmou ainda que parlamentares decidiram abrir uma comissão parlamentar de
inquérito (CPI) para apurar a contratação de uma ONG sem licitação pelo MEC para
produzir o material anti-homofóbico. De acordo com Garotinho, o valor do
contrato é de R$ 1,8 milhão.
Veja os vídeos:
Ministro da Educação diz desconhecer
'kit gay' em circulação
O ministro da Educação, Fernando Haddad, já
havia se pronunciado a respeito do 'kit gay' semana passada, negando que o
material em circulação seja oficial do MEC. No total, são três vídeos -
disponíveis na internet - e quatro cartilhas.
"O material que vi circulando
não é do MEC. Vários dos materiais que foram distribuídos não são do MEC. Vim
esclarecer que não são. A maioria do material que me foi apresentado aqui não é
do MEC, estão atribuindo ao MEC um material que não é oficial. Todo ao material
do MEC está em domínio público, qualquer pessoa pode fazer o download pelo site
do ministério", disse.
De acordo com o ministro, nenhum material foi
distribuído para as escolas e todos devem passar pela aprovação da Comissão de
Publicação da pasta. As cartilhas e os vídeos estão sendo produzidos por uma
empresa terceirizada pelo ministério.
"Recebemos o material, o convênio está
em ordem, o material vai para a Comissão de Publicação para um debate interno,
material todo. Só se torna oficial quando aprovado na comissão, o que ainda não
aconteceu. A comissão vai ouvir secretários estaduais e municipais de educação,
alguns parlamentares pediram para participar da reunião e participarão",
afirmou.
O material didático que contém cartilha, cartazes, folders e cinco
vídeos educativos vem dividindo opiniões e provocando discussões inflamadas. A
principal crítica é que estimularia a homossexulidade entre crianças e
adolescentes.
A proposta do Ministério da Educação era distribuir o kit
inicialmente em 6 mil escolas públicas já em 2011.
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